Com enfoque no território das imagens e dos sons, a Miragem emerge como um encontro
de arte cinemática na paisagem e compreende projeções de filmes numa tela instalada em
diferentes entornos naturais, um programa de oficinas criativas e uma série de conversas e debates.
Enformada pela reiterada busca das potenciais relações entre o programa e o contexto cultural e
humano local, trata de conjurar as imagens com os mundos, tanto quanto a experimentação com o compromisso.
A miragem — arte cinemática na paisagem tem origem na ilha do Pico, no arquipélago dos Açores,
e é itinerante e periférica na sua génese, tal como descentralizada em relação aos tradicionais espaços de
exibição e de criação artística. Manifesta-se, assim, na floresta, na gruta, na escoada de lava junto ao mar,
no planalto, numa adega em mês de vindima, no altar de uma ermida.
Direcção Artística e Programação
Rita Morais
Produção
Rita Morais e Kate Saragaço-Gomes
Grafismo
Luísa Martelo
Assistência Técnica
Nuno Alvernaz
Redes Sociais
Instagram
Facebook
de arte cinemática na paisagem e compreende projeções de filmes numa tela instalada em
diferentes entornos naturais, um programa de oficinas criativas e uma série de conversas e debates.
Enformada pela reiterada busca das potenciais relações entre o programa e o contexto cultural e
humano local, trata de conjurar as imagens com os mundos, tanto quanto a experimentação com o compromisso.
A miragem — arte cinemática na paisagem tem origem na ilha do Pico, no arquipélago dos Açores,
e é itinerante e periférica na sua génese, tal como descentralizada em relação aos tradicionais espaços de
exibição e de criação artística. Manifesta-se, assim, na floresta, na gruta, na escoada de lava junto ao mar,
no planalto, numa adega em mês de vindima, no altar de uma ermida.
Direcção Artística e Programação
Rita Morais
Produção
Rita Morais e Kate Saragaço-Gomes
Grafismo
Luísa Martelo
Assistência Técnica
Nuno Alvernaz
Redes Sociais